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Conciliar a vida pessoal com a profissional tem sido o desejo de muitas pessoas. Leia o artigo e saiba mais.
Em um mercado de trabalho competitivo, mostrar a dedicação completa e integral ao cargo acaba sendo considerado necessário para se tornar um profissional reconhecido.
E muitos profissionais pensam que trabalhar algumas horas extras é o caminho para conquistar sucesso profissional, mesmo que isso signifique colocar a vida pessoal em segundo lugar.
E isso gera um desequilíbrio entre a vida pessoal com a profissional. E os psicólogos alertam: esse desequilíbrio não apenas podem se tornar problemas graves como acarreta em perda de produtividade e qualidade de vida.
É papel do psicólogo ajudar, então conheça quais são os problemas em não conciliar sua vida pessoal com a profissional? E como conquistar esse tão almejado objetivo? Leia o texto e confira!
Muitas pessoas desejam conciliar sua vida pessoal com a profissional
De acordo com um estudo divulgado em 2016 pelo centro de pesquisa Viavoice para o Le Figaro, oito entre 10 funcionários na França consideram o equilíbrio entre vida pessoal e profissional fundamental não apenas para ganhar qualidade de vida como para ter um bom desempenho na carreira.
>>> Leia também: A influência do equilíbrio emocional na carreira profissional
Essa opinião, que é amplamente compartilhada por profissionais no mundo inteiro, é uma evidência da evolução do que pensamos sobre trabalho.
A noção de que ganhos financeiros ou de carreira tendo uma vida pessoal completamente prejudicada não pode ser considerada sucesso.
Percebe-se que a maioria das pessoas deseja obter equilíbrio entre sua vida pessoal e profissional. Mas esse objetivo é alcançado?
Desequilíbrio na vida pessoal com a profissional põe a vida em risco
Já são muitos os estudos que mostram que uma exposição prolongada da esfera profissional na esfera privada pode levar não apenas esgotamentos nervosos como também a transtornos psicológicos graves e incapacitantes e até mesmo a problemas de saúde.
Também podemos citar que o trabalho excessivo causa também perda de motivação no trabalho, erros e retrabalho e a temida síndrome de burnout no pior dos casos!
Não apenas o trabalhador perde, as empresas também. E por isso cada vez mais as organizações acabam investindo no bem-estar de seus funcionários.
Funcionários com excesso de trabalho podem significa desde desmotivação e retrabalho atém mesmo ao afastamento temporário. Em resumo, muito trabalho acaba matando o próprio trabalho.
Por onde começamos a resolver esse problema?
Para corrigir esse problema, primeiro deve-se diagnosticar e verificar como está o equilíbrio da sua vida pessoal com profissional.
A autoconsciência do problema é o começo de uma jornada para criar equilíbrio em sua vida. Que tal mais algumas dicas de como conseguir isso?
No local de trabalho: quando você é confrontado com uma tarefa injusta, que pode invadir sua vida pessoal, deve aprender a dizer não e argumentar seu ponto de vista, sem se sentir culpado.
Adquirir esse reflexo requer trabalhar a própria autoestima e a capacidade de afirmar esse direito.
Fora do trabalho: participar de atividades fora do local de trabalho é uma excelente maneira de separar de forma clara sua vida pessoal e profissional. Procure ter hobbys não associados ao trabalho.
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Começar uma atividade física, por exemplo, é uma excelente maneira de se desligar do trabalho. E mesmo que nos primeiros dias seja difícil, aos poucos essas atividades se tornam rotina, o que irá garantir sua saúde psicológica e física.
Buscar conciliar a vida pessoal com a profissional é garantia de saúde, bem-estar e sucesso. Além disso, evita diversos problemas físicos e psicológicos, através da psicoterapia.
Gostou do artigo? Você pode também se interessar por esse: Como desenvolver resiliência para crescer na carreira profissional.
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Autora: psicóloga Thaiana F. Brotto - CRP 106524/06 Formação: Thaiana Filla Brotto é psicóloga registrada no Conselho Regional de Psicologia sob o número 06/106524. Thaiana se formou em Psicologia pela PUC-PR em 2008, fez pós-graduação em Terapia Comportamental pela USP e é pós-graduanda em Neurociência pela PUC. Thaiana já escreveu mais de 400 artigos para o Blog Psicólogo e Terapia.