Espero que você goste desse artigo Conheça as psicólogas que atendem em São Paulo presencialmente e também online por vídeochamada.
Constantemente ouvimos que precisamos aprender a dizer “não” para muitas situações em nossa vida, a fim de nos tornarmos mais leves e nos livrarmos de muitos transtornos.
Mas, e o “sim”? Será que também devemos aprender a dizer e a repetir essa palavra? A autoafirmação muitas vezes ainda é vista como agressividade, mas saber dizer “sim” é sinal de confiança e deve ser feito igualmente sem culpa.
Existem pessoas com tanta dificuldade em dizer “sim”, que acabam tendo problemas de relacionamento e precisam do apoio de um psicólogo.
Dizer “não” sem culpa e dizer “sim” sem medo são sinais de autoafirmação que muitos não sabem colocar em prática. O fato de fazer valer o seu ponto de vista, muitas vezes, pode ser visto como uma atitude egoísta ou orgulhosa.
É preciso um exercício diário para aprender a nos posicionar de modo decisivo frente às situações com que nos deparamos.
Equilíbrio é o ponto chave. Dizer “sim” a tudo e a todos somente para ficar bem nos relacionamentos não é saudável. Por outro lado, ser aquela pessoa que não aceita sequer uma opinião também é nocivo.
Saber chegar ao meio termo é fundamental para a boa convivência, baseada no respeito e na qual nem a afirmação e tampouco a negação agridem o outro.
Autoafirmação e autoestima
A autoestima também está muito relacionada com a atitude de dizer “sim”. Nem sempre aprendemos isso na infância.
Somos moldados pelas vivências que tivemos e imitamos o comportamento que nos é apresentado. Se crescemos em um meio onde somos incentivados a seguir os nossos pensamentos e sentimentos, aí sim nos tornamos mais seguros.
Buscar a aprovação dos outros em todos os momentos nos torna complacentes e nos priva da dignidade a que todos têm direito. É preciso dizer “sim” sem medo, respeitando nossas aspirações, valores e objetivos de vida.
Deixar de demonstrar vontade própria e fazer valer nossos desejos por medo de rejeição ou para não decepcionar aqueles que nos rodeiam faz com que deixemos de ter voz, percamos nossa legitimidade e o direito de aproveitar e dizer “sim” para a vida.
Aprendendo a dizer “sim”
Autoafirmar-se sem ser agressivo, colocar nosso ponto de vista de forma clara e respeitosa, de maneira que as palavras usadas reflitam exatamente os nossos direitos, necessidades e limites. Essas atitudes fazem com que nosso “sim” seja melhor compreendido.
Por outro lado, mas como complemento à autoafirmação, devemos nos libertar de tanta negatividade e dizer “sim” à vida e às oportunidades que ela nos oferece. Precisamos, ainda, perder o medo do que nos parece difícil e nos sentir motivados para enfrentar o novo.
Então, procure aprender a dizer “sim” para um convite inusitado, para uma oportunidade de mudança, para um novo desafio. Certamente, tudo isso fará você crescer como pessoa e se sentir mais feliz.
A busca por um psicólogo
Sabemos que é preciso coragem para reinventar-se e buscar aquilo que nos traz satisfação, a despeito de tudo que nos é imposto. Não é fácil exercer o nosso livre arbítrio.
Existem casos em que, devido a uma educação opressora e em meio a muitos “não”, a pessoa se torna incapaz de fazer valer sua voz e sua vontade. Nestas situações, se vive enclausurado e infeliz.
A negatividade toma conta da mente e não se consegue ver novas perspectivas e dizer “sim” ao que a vida tem de bom a oferecer.
A ajuda de um psicólogo leva os pacientes a descobrir o valor do “sim”.
Por meio da terapia, é possível aprender modelos que transformam a mente e o comportamento de modo que a pessoa aprende a se expressar com maior liberdade e a dizer “sim” e “não” com naturalidade e autenticidade, para construir um caminho mais feliz e verdadeiro.
E você, sente que precisa aprender a dizer “sim” mais vezes? Procure um psicólogo e conte com esta ajuda fundamental pra ser feliz!
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Autor: psicologa Priscilla Mendes - CRP 06/93223Formação: A Psicóloga Priscilla Mendes é pós-graduada em Neuropsicologia pela faculdade FMU, realizou curso de extensão em Análise do Comportamento pelo Núcleo de Estudos Paradigma, é especialista em Grafologia pelo Instituto Grafológica de SP e extensões em Psicologia Analítica no IJEP.