Ouça ou leia. Espero que você goste desse artigo Conheça os psicólogos que atendem em São Paulo e os psicólogos online por videochamada. Autor: Rosangela Silva Santos - Psicólogo CRP 06/155562
Você faz parte do grupo das pessoas influenciáveis?
Um sujeito influenciável, em um conceito de fácil entendimento, é aquele que possui certo grau de obediência perante regras estabelecidas por outro indivíduo, assim como por uma religião, política ou até mesmo a sociedade.
Isso quer dizer que pessoas influenciáveis não possuem capacidade de manifestar suas próprias vontades, pois estão focadas em satisfazer e seguir o comportamento de outros.
Se você acredita estar no grupo de pessoas que sofrem influência dos demais, saiba que é importante descobrir o porquê! E mais importante: como deixar de ser um sujeito influenciável e como ter suas opiniões e ideias sem interferência de outras pessoas.
Por que você é influenciável?
A questão pode ser difícil de ser respondida e, muitas vezes, as pessoas influenciáveis procuram ajuda de um psicólogo. Sabe-se que a psicologia tem um papel fundamental em orientar e auxiliar indivíduos que possuem qualquer transtorno que afete a saúde física e mental.
Claro que não só depender da orientação de um psicólogo é a ideia geral. Contudo, a reflexão interior e os questionamentos são essenciais para entender seu comportamento como indivíduo.
Pode-se afirmar que existem três fatores principais que afetam as pessoas influenciáveis e que as mantêm nessa “dependência”:
- Relação íntima com certas pessoas: a família, parentes e amigos mais próximos são aqueles que mais exercem influência sobre você, suas escolhas e maneira de se comportar. Os exemplos são diversos: na escolha da profissão, do time de futebol favorito ou preferência religiosa.
- Relação com a sociedade:: em um grupo maior de membros, há aquelas que inspiram valores e comportamentos, como é o caso da influência política. Tem-se a mídia atualmente como um dos maiores influenciadores em massa.
- Fatores psicológicos:: é aqui que a psicologia entra, pois nossa motivação, personalidade, crenças, atitudes, percepções e aprendizagem são fortemente influenciadas.
Há muita discussão se as pessoas influenciáveis possuem problemas de segurança, isto é, se há medo e insegurança no momento de manter sua opinião, de não ser aceito, de não agradar as pessoas que estão a sua volta.
Por isso, ser influenciável é uma questão de segurança? A fragilidade que envolve a segurança pode ser considerada um dos fatores que fazem com que a pessoa se torne influenciável.
Como deixar de ser influenciável?
Refletir sobre o que as influências fazem com sua vida é o ponto inicial. Nem toda influência é ruim, pelo contrário: algumas nos favorecem e nos fazem pessoas melhores.
Mas o jogo pode ser perigoso quando envolve valores e comportamentos questionáveis, aqueles que não só podem prejudicar a vida do influenciável, mas também das pessoas ao seu redor (família e relacionamentos, por exemplo).
O que mais pode fazer diferença na vida de pessoas influenciáveis é o desenvolvimento da autoconfiança! Esse sentimento parte do princípio de que nós devemos criar nosso poder pessoal e garantir a determinação em sempre realizar nossos propósitos.
Ser autoconfiante é firmar um compromisso com si mesmo: é mostrar que você é capaz, que pode confiar em si e que não precisa de decisões de outras pessoas para manter-se.
A autoconfiança permitirá que a felicidade e o bem-estar sejam cultivados. Ela ainda fará com que as pessoas não interfiram (ou deixem de interferir) em suas decisões, opiniões e valores: a autonomia é a sensação que você transmitirá para os demais!
Mesmo com nosso próprio senso crítico, decisões e responsabilidades pelas nossas escolhas, é interessante estar aberto a novos conselhos e opiniões. Mas cabe a cada um de nós filtrar as informações que recebemos e analisar se elas nos complementam.
Para aqueles que acham interessante buscar ajuda, um psicólogo é o profissional mais adequado, por meio da terapia irá levar as pessoas influenciáveis ao autoconhecimento, para que o ego seja fortalecido e que se criem percepções capazes de proporcionar a autonomia necessária para viver com suas escolhas, opiniões, comportamentos, personalidade e valores.
Psicólogos para Relações Interpessoais
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Autor: psicologa Rosangela Silva Santos - CRP 06/155562Formação: A psicóloga Rosangela Silva Santos realiza os seus atendimentos com base na abordagem TCC (Terapia Cognitivo Comportamental). Possui cursos de extensão em Terapia Cognitivo Comportamental aplicada na USP e também tem especialização pelo Albert Einstein