Ouça ou leia. Espero que você goste desse artigo Conheça os psicólogos que atendem em São Paulo e os psicólogos online por videochamada. Autor: Amanda Mendes Martins da Costa - Psicólogo CRP 06/155761
Razão versus emoção, como equilibrar esse embate para poder tomar decisões melhores.
Cultiva-se a crença de que as melhores decisões das pessoas são tomadas a partir da sua razão. No entanto, ao deixar de lado as emoções para tomar decisões não é tão eficaz ou possível quanto parece. O dualismo razão versus emoção pode ser uma ilusão. Será? Saiba mais como razão versus emoção podem se equilibrar, de acordo com psicólogos.
Por exemplo, quando uma pessoa se apaixona, a emoção ganha força e assume o controle das decisões. É perceptível que, durante a paixão, de alguma forma a pessoa se torna “cega” para certas questões, deixando do lado de fora a racionalidade. Mas, em que sentido isso é benéfico ou não?
O equilíbrio entre razão versus emoção
Você já tomou decisões a partir das emoções? Já lidou com o emocional se esquecendo da razão? De qualquer forma, tanto a emoção quanto a razão isoladas são insuficientes para tomar decisões equilibradas.
Muitas vezes, tal equilíbrio é o resultado da experiência de vida da pessoa e de muitos erros e acertos. Mas como fazer isso sem se prender à razão versus emoção? Siga algumas dicas do texto.
Não existe antagonismo
Razão e emoção são lados de uma mesma moeda. Elas podem ser complementares e não antagônicas. Uma decisão inteligente é, portanto, parar de enfrentar a razão versus emoção.
Não existe uma decisão perfeita
O mundo não é perfeito, ele é composto de partes de verdades e todos têm a sua. Da mesma maneira a sua verdade de hoje não será a mesma no futuro.
Por este motivo, mesmo que você queira tomar as decisões mais acertadas, a questão razão versus emoção não deve ser levada como algo tão essencial.
Há quem diga que a decisão certa seria sempre aquela tomada pela parte mais racional. Porém, isso nem sempre é verdadeiro. A verdade é que a maioria das pessoas escolhe aquela decisão que melhor as beneficiam, independentemente das consequências.
O conflito razão versus emoção sempre estará em pauta
Tanto as emoções quanto a razão sempre farão parte de nossas vidas. É praticamente impossível deletar uma delas. Independentemente de qual delas assuma uma maior influência, uma ou outra continuará influenciando as decisões.
Tal é sua importância que são inclusive destacadas como resultado positivo para a saúde mental. O problema está no desequilíbrio entre elas.
O equilíbrio entre a razão e a emoção
Uma pessoa que toma decisões puramente racionais pode apresentar problemas de empatia. Isso porque ela tende a se preocupar com resultados e efeitos sem vivenciar precisamente os estados emocionais.
Por outro lado, uma pessoa que só age emocionalmente aos estímulos externos, espera-se que ela seja mais racional.
Por isso, o aparente conflito “razão versus emoção” tem também a ver com a capacidade de perceber os desequilíbrios nas pessoas e em si mesmo.
Quando se é jovem tende-se a tomar decisões que envolvem grandes riscos. É nessa fase que se considera mais difícil tomar boas decisões já que há um grande desequilíbrio entre as duas, na razão versus emoção. Com o tempo, as experiências da vida levarão ao amadurecimento emocional.
As emoções podem nos ajudar como formas de alarme em situações que não se percebe, como perigos ou medos. E, da mesma forma, a razão ajuda a pesar os prós e os contras.
Essa dualidade de razão versus emoção é o que realmente passa a guiar as decisões e fazer a pessoa avançar em suas experiências com a vida.
Emoção e razão são processos inseparáveis. Somente com a prática da experiência de vivenciá-las se conquistará a maturidade emocional necessária.
Alcança-se o ponto de equilíbrio quando se é capaz de identificar o que se sente. Isso significa que as emoções influenciam também os pensamentos racionais, pois, ambos se encontram em campos primitivos e profundos do cérebro humano. Razão e emoção conformam a base de tudo o que um ser humano é.
Gostou deste texto? Que tal ler sobre O que é maturidade emocional?
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