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A ansiedade é uma reação considerada normal a situações estressantes que estão por acontecer.
Mas, em alguns casos, ela se torna excessiva e pode causar problemas nas situações de cotidiano das pessoas, tanto na vida social quanto na vida profissional e conjugal.
Algumas vezes, a ansiedade dá seus primeiros sinais logo na infância. As evidências sugerem que tanto a genética quanto o ambiente em que as pessoas vivem podem contribuir para o transtorno.
Algumas pessoas podem ter uma predisposição genética para a ansiedade, mas isso não significar dizer que a pessoa se torna refém do transtorno, pois há tratamento.
As preocupações exageradas e expectativas de resultados negativos em situações desconhecidas que desencadeiam a ansiedade são, frequentemente, acompanhadas de sintomas físicos, tais como: tensão muscular, dores de cabeça e dores de estômago.
Os psicólogos serão capazes de identificar o que causa a ansiedade e dar sequência ao tratamento ideal. Indicamos que durante o processo o indivíduo mantenha a mente focada no objetivo e evite distrações ou situações que podem causar a ansiedade.
Sumário
- O que é Ansiedade
- Sinais e Sintomas de Ansiedade
- Atitudes que estimulam a ansiedade e podem ser evitadas
- Tratamento para Ansiedade
- Tipos de Ansiedade
- Psicólogos que Atendem Casos de Ansiedade
1. O que é Ansiedade
A ansiedade é um estado onde prevalece a incerteza e a angústia, caracterizadas pelo sentimento de medo e insegurança. Ela é uma reação normal diante de determinadas situações, tais como em entrevistas de emprego, pois prepara a pessoa para enfrentar um desafio.
A ansiedade em nível adequado proporciona motivação pessoal e profissional. A ansiedade em excesso paralisa, inquieta e perturba. A pessoa pode sentir ansiedade na maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente, podendo ser tão desconfortável para ela que começa a evitar situações
O termo apresenta diversas definições, pode ser encarada como uma angústia, perturbação de espírito, medo eminente, sensação de estar em perigo e outros sinônimos.
De forma técnica, podemos entender o transtorno como um fenômeno que pode tornar-se patológico, ou seja, prejudicial ao funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).
O distúrbio está relacionado ao funcionamento do organismo e às experiências de vida. O indivíduo pode sofrer com uma ansiedade constante sem nenhuma razão, ou pode apresentar os sintomas às vezes, mas de forma tão intensa que se sentirá imobilizado.
2. Sinais e Sintomas de Ansiedade
A estreia na peça de teatro, a conversa com o chefe para pedir aumento salarial, o primeiro encontro com aquela pessoa que você se interessa…
Todas essas são ocasiões que desencadeiam uma ansiedade normal, que todos nós temos.
Porém, quando a pessoa passa a maior parte do tempo ansiosa e isto começa a afetar o comportamento e a saúde, aí já se caracteriza um transtorno que precisa ser tratado. Nesses casos, a ajuda de um psicólogo é o melhor caminho para ajudar a vencer a ansiedade.
Distinguir a ansiedade natural do dia a dia daquela que já se transformou em transtorno não é fácil. As duas formas podem apresentar sintomas semelhantes.
Mas quando esses sintomas passam a ser muito frequentes, o transtorno impede que a pessoa realize atividades rotineiras da vida pessoal e profissional, prejudicando a saúde como um todo.
Por isso, vale ficar atento a alguns sinais, como:
2.1 Excesso de preocupação
Uma das características da ansiedade é que tudo toma proporções muito maiores do que a realidade. Isso faz a pessoa sofrer porque viver constantemente preocupado – muitas vezes com coisas sem tanta importância – consome bastante energia.
Esse excesso de preocupações leva a pessoa à fadiga, interferindo até mesmo na execução das tarefas simples, como arrumar a casa ou preparar um relatório no trabalho.
2.2 Pânico
Nem sempre quem sofre de síndrome de pânico sofre também de ansiedade, mas o inverso ocorre muito comumente.
O pânico faz com que a pessoa passe a ter medo de toda e qualquer situação e, sobretudo, tenha medo da ocorrência do próximo ataque de pânico. O pânico, além de paralisar a pessoa, provoca vários sintomas físicos.
2.3 Sintomas físicos
A ansiedade pode desencadear alguns sintomas físicos bem característicos, que muitas vezes não são diagnosticados por exames, mas que, se não tratados, influenciam negativamente a saúde. São eles:
- Tremor;
- Fadiga;
- Falta de ar;
- Taquicardia;
- Suor em excesso;
- Problemas digestivos e abdominais;
- Sensação de garganta trancada.
2.4 Problemas digestivos
Dos sintomas físicos citados acima, talvez esse seja um dos mais comuns entre quem sofre de transtorno de ansiedade.
O sistema nervoso da pessoa ansiosa atua diretamente sobre o sistema digestivo e altera suas funções, provocando má digestão, azia, diarreia e até mesmo úlceras, gastrites e várias doenças intestinais.
2.5 Comer compulsivamente:
A ansiedade provoca a sensação de necessidade de se alimentar o tempo todo, mesmo sem fome. É como se o alimento trouxesse algum conforto à pessoa.
Ao menor sinal de problema, ela recorre à comida – normalmente coisas que não são saudáveis, como consumo exagerado de doces em geral.
Essa atitude, além de contribuir para o desenvolvimento das doenças digestivas, pode levar a pessoa a distúrbios alimentares e, consequentemente, à obesidade.
Identificando os sintomas físicos
Os sintomas físicos são bastante marcantes, são específicos e intensos. Uma pessoa com ansiedade normalmente sente muita agitação (cognitiva e de comportamento), tensão muscular, sudorese, tonteiras, dificuldade respiratória, taquicardia e rubor facial.
Esses sintomas são manifestados em conjunto, podem ser experienciados alguns deles ou todos.
As respostas físicas de ansiedade são de grande importância para nossa sobrevivência e a de qualquer espécie, pois é a ansiedade frente a uma situação de perigo real que nos coloca em possibilidade de fuga ou luta.
Estando em uma situação de risco, por exemplo, na iminência de um assalto, nosso organismo aumenta os batimentos cardíacos para circulação de mais sangue, nossa respiração é intensificada distribuindo mais oxigênio para todo o corpo, nossos músculos enrijecem e ficamos melhor preparados para correr ou lutar contra o assaltante.
Pensando nisso, faz todo sentido nosso organismo se preparar desta forma. O que acontece é que nem sempre estamos frente a um perigo real, ele pode ser social ou mental, e então, estes sintomas tornam-se desadaptativos e pode nos levar a um estado de congelamento (não ter reações de enfrentamento e nem de esquiva).
Nossos pensamentos, estado de humor e comportamento se relacionam com os sintomas físicos de ansiedade, podem influenciá-los e por eles serem influenciados.
Por exemplo: imaginemos uma pessoa que possua medo de avião e precisa pegar uma ponte aérea para receber uma premiação da empresa.
Para não ser mal vista pelo chefe a funcionária vai para o aeroporto. Estando no aeroporto sente que seu batimento cardíaco está aumentado, ela transpira e fica tensa, o que a leva a crer que está prestes a ter um ataque cardíaco.
Ao sentir este mix de sensações vem a sua mente pensamentos como: “E se eu tiver um ataque aqui e não conseguir embarcar?”, “E se eu conseguir embarcar e o avião tiver algum problema?”, “E se eu passar mal no avião?”.
Ao pensar tudo isso os sintomas físicos são intensificados e a impressão de estar tendo um ataque cardíaco aumenta, então instaura-se um círculo vicioso, cada pensamento intensifica as sensações físicas, que por sua vez intensificam a percepção de perigo e que intensificam os pensamentos e assim sucessivamente.
Como se sente uma pessoa ansiosa
Uma pessoa ansiosa geralmente tende a pensar excessivamente sobre um assunto ou situação futura, o que gera sentimentos de receio e preocupação que podem causar muitos desconfortos no dia a dia.
Em uma era em que temos consciência da nossa vulnerabilidade, não é raro que o medo faça parte da rotina e intensifique os sintomas de ansiedade
Aliás, não raro a ansiedade e o medo andam muito próximos: o medo de que algo ruim possa ocorrer no futuro caso tudo não corra como planejado pode fazer com quem um quadro de ansiedade se torne problemático.
Além disso, o estresse, o receio de ser insuficiente, de se comparar muito com outras pessoas a sua volta e de perder o controle da situação são casos que aumentam a sensação de aflição de uma pessoa ansiosa, ou ainda, que desencadeiam a ansiedade em quem ainda não havia manifestado sintomas
Quando a ansiedade se torna um problema
A ansiedade em níveis normais sempre foi essencial para a sobrevivência do ser humano, já que nos permite estar atentos ao que ocorre ao nosso redor e antecipar reações preventivas.
No entanto, quando ela deixa de ser apenas uma preocupação controlada, pode desencadear problemas psicológicos mais graves e difíceis de serem tratados, como síndrome do pânico, estresse pós-traumático, TOC e fobias.
É por isso que é fundamental buscar identificar quando a ansiedade começa a atrapalhar a vida e a tornar-se um problema que precisa ser tratado com a ajuda de um psicólogo.
Evidentemente, por se tratarem de questões psicológicas, pode ser difícil reconhecer o momento em que o caso merece atenção especial. Afinal, a intensidade do sentimento varia de pessoa para pessoa e é algo difícil de ser medido, especialmente por quem não é um profissional do ramo.
No entanto, é preciso prestar atenção ao surgimento de limitações no dia a dia que possam ser provenientes da ansiedade e procurar perceber, muitas vezes com ajuda de amigos e familiares, quando o problema começa a sair do controle.
3. Atitudes que estimulam a ansiedade e podem ser evitadas
A ansiedade tem atrapalhado bastante a vida das pessoas. Um pouco de ansiedade é natural, mas quando em excesso ela pode trazer muitos prejuízos e, por isso, precisa ser controlada.
A melhor maneira de evitar a ansiedade em demasia e aprender a lidar com ela é procurar um psicólogo, que certamente vai ajudar muito a mudar este quadro. Mas é importante saber, também, quais os fatores que desencadeiam a ansiedade para poder evitá-los no dia a dia.
3.1. Cafezinhos ao longo do dia
O café é inimigo de quem sofre com ansiedade. A cafeína estimula a ansiedade e, por isso, o hábito de tomar café várias vezes ao dia deve ser deixado de lado.
Uma dica é trocar o café por chás relaxantes, como o de camomila, por exemplo.
3.2. Alimentos que levam açúcares refinados
A ingestão de açúcar é prejudicial em diversos aspectos e também faz mal aos ansiosos.O açúcar influencia alterações de humor, tanto que passa a sensação de relaxamento num primeiro momento, mas depois causa o efeito oposto, estimulando a ansiedade.
O jeito é diminuir o consumo de açúcar dando preferência para o natural presente nas frutas e legumes.
3.3 Preocupação em excesso
Difícil evitar, mas é possível, ao menos, reduzir a preocupação exagerada. As pessoas preocupadas em demasia têm uma tendência de se antecipar aos problemas.
Ou seja, o fato negativo ainda não aconteceu – pode até nem acontecer – e a pessoa já está preocupada. Isto só prejudica o quadro de ansiedade, trazendo mais desconforto.
3.4. Vida sedentária
Se você está passando muito tempo sentado e longe das atividades físicas regulares, mude isso rapidamente.
O exercício físico ajuda a distrair a mente, o sono, estimula seu sistema imunológico, diminui a tensão muscular e regula os níveis dos neurotransmissores, evitando a ansiedade e depressão.
3.5. Pensar negativamente
Se você pensa positivamente, é otimista e tem esperanças de que não há problema sem solução, você evita a ansiedade. Os pensamentos estão diretamente ligados às suas emoções.
Acione sempre que for possível os positivos, relembre coisas boas que você já viveu, mentalize sentimentos puros, como a gratidão, o amor, o afeto e você vai se sentir diferente em relação à ansiedade.
3.6. Gorduras saturadas
Os lipídios têm reação similar ao açúcar. Eles também ativam o cérebro, causando mau humor e mais ansiedade.
Após a ingestão de alimentos ricos em gorduras saturadas, mais radicais livres são liberados pelo corpo, aumentando a quantidade de cortisol, hormônio ligado ao estresse e à ansiedade.
3.7. Bebidas alcoólicas
Fuja das bebidas alcoólicas porque elas também causam euforias rápidas e depois desencadeiam a ansiedade.
O álcool dificulta a ação do cálcio nos neurônios e nas sinapses nervosas e, então, desregula a liberação de neurotransmissores, podendo desencadear sensações, como a ansiedade, a angústia e a tristeza.
3.8. Pouco tempo para cuidar da mente
Quando a vida fica resumida ao trabalho e às tarefas do dia a dia, sem tempo para cuidar da mente, o risco da ansiedade aumentar é grande.
Procure se distrair com passeios, caminhadas ou ouvindo uma boa música. A prática da meditação ou da yoga também tem se mostrado eficiente para reduzir os níveis de ansiedade.
3.9. Pouco sono
Noites mal dormidas ou poucas horas de sono impedem o relaxamento completo do corpo e da mente e causam, entre outros problemas, a ansiedade.
Se preciso for, tome um banho quente, faça um relaxamento e evite comer três horas antes de deitar. O descanso é fundamental para recarregar as energias necessárias para enfrentar a rotina agitada dos dias de hoje.
4. Tratamento para Ansiedade
O tratamento compreende o auxílio de um profissional, por meio do processo terapêutico no qual poderá auxiliar na análise das situações, bem como dos pensamentos distorcidos que os acompanham, visando o controle da ansiedade e facilitando a mudança no estado de humor e no comportamento.
O tratamento contra ansiedade auxiliará a enfrentar e buscar novas resoluções para os problemas, reconhecendo padrões de comportamento repetitivo, reconsiderando a história de vida a partir de um novo olhar e aperfeiçoando o autoconhecimento e o amadurecimento pessoal.
Uma em cada quatro pessoas no mundo sente sensação de aperto no peito, taquicardia e suadouro excessivo.
Uma em cada quatro pessoas no mundo está demasiadamente preocupada com algo que ainda não aconteceu e prejudica a própria vida com esses sentimentos e pensamentos.
Os sintomas descritos são típicos de indivíduos que apresentam crises de ansiedade, um dos transtornos mais comuns da sociedade atual. O distúrbio prejudica a vítima psicológica e fisicamente, tornando-a até mesmo predisposta a sofrer enfermidades cardiovasculares.
Grande parte das pessoas com ansiedade apresentam melhorias expressivas após o início dos tratamentos para ansiedade, retomando às atividades normais logo nas primeiras semanas.
Portanto, a ajuda de um especialista é fundamental para que o indivíduo consiga tomar novamente as rédeas da própria vida.
Atualmente, a mais utilizada é terapia cognitivo-comportamental (TCC), método cujo objetivo é modificar padrões de pensamentos e comportamentos associados.
Uma pessoa que tenha medo de dirigir porque sente que baterá o carro a qualquer momento, por exemplo, pode ser treinada para que esses pensamentos sejam substituídos por outros otimistas e ligados à realidade.
4.1 Aspectos cognitivos da ansiedadE
Normalmente a ansiedade é acompanhada por pensamentos que correspondem a percepção de que estamos sob AMEAÇA, PERIGO ou VULNERÁVEIS. Esses pensamentos ansiosos são sempre relacionados ao futuro e frequentemente prevêem algum resultado negativo ou catastrófico.
É isto que faz você pensar duas vezes antes de realizar algo, quando muito intenso e dependendo do que for projeto como resultado, faz com que você “congele”.
Em situações de perigo social, por exemplo, conduzir a apresentação de um novo plano de negócios para a diretoria da empresa, os sintomas de ansiedade podem não ser positivos e é necessário ter domínio e controle sobre elas. Nestes casos, o foco é a diminuição da ansiedade.
O terapeuta que segue a linha cognitivo-comportamental ensina seu paciente a identificar os pensamentos automáticos em situações de ansiedade, observando o ambiente e as reações físicas, afim de que possa a partir daí usar técnicas de relaxamento e flexibilização cognitiva.
O objetivo é que o paciente sinta-se menos ansioso e consiga manejar melhor estas situações.
5. Tipos de Ansiedade
A ansiedade é um sentimento vago e desagradável de apreensão e tensão derivadas da expectativa de que algo ruim aconteça, e é acompanhado de diversas reações físicas e mentais desconfortáveis.
Os transtornos de ansiedade passam a ser reconhecidos como tal quando estes sintomas tornam-se exagerados e recorrentes.
Existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade, e uma pessoa pode apresentar sintomas de mais de um ao mesmo tempo. Conheça os diferentes tipos de transtornos:
5.1 Transtorno de Ansiedade Generalizada
Consiste em um estado de ansiedade e preocupação excessiva diante de diversas situações.
O TAG – Transtorno da Ansiedade Generalizada é uma doença comum, e apresenta como principal sintoma a presença quase permanente dos sentimentos de preocupação e tensão. Além disso, são sintomas deste tipo de transtorno: dificuldade de concentração, fadiga, irritabilidade, problemas para dormir e inquietação.
5.2 Síndrome do Pânico
A Síndrome do Pânico é caracterizada por frequentes e inesperados ataques de pânico, nos quais a pessoa vive um período de intensa ansiedade, apresentando sintomas físicos como taquicardia, dificuldades de respirar, calafrios, tremores, náuseas, tonturas e dores de cabeça.
Os ataques caracterizam-se, ainda, pelo medo da morte, sensação de perigo iminente ou de se estar fora da realidade.
5.3 Estresse Pós Traumático
Nesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui.
O quadro de transtorno do estresse pós-traumático ocorre devido à situações traumáticas vividas ou testemunhadas pela pessoa. A lembrança do ocorrido desperta no indivíduo a mesma sensação de dor e sofrimento provocados originalmente.
Usualmente, o estresse pós-traumático diminui logo no primeiro mês, sem maiores consequências.
Em alguns casos pode, porém, se estender, fazendo com que a pessoa apresente sintomas como pesadelos e lembranças involuntárias e recorrentes do evento traumático, bem como distanciamento emocional, reações de fuga, crises de pânico e irritabilidade.
5.4 Fobia simples
Consiste em um medo persistente e irracional de um determinado objeto, atividade ou situação, que represente pouco ou nenhum perigo real. Existem diversos tipos de fobia: de animais, altura, elevador, lugares fechados, sangue, insetos, etc.
Os sintomas dependem do tipo de fobia, mas as pessoas que sofrem deste tipo de transtorno costumam apresentar um sentimento de pânico incontrolável, a necessidade de fazer tudo que é possível para evitar o possível “perigo”, bem como, reações físicas como taquicardia e dificuldade para respirar.
5.5 Fobia social
A Fobia social, ou transtorno de ansiedade social, é caracterizada por nervosismo, medo e ansiedade diante de situações sociais, comprometendo a rotina e o desempenho da pessoa em suas atividades.
Os principais sintomas deste tipo de transtorno é a ansiedade relacionada a algum tipo de evento em que é preciso interagir com pessoas desconhecidas, associada à preocupação constante em passar por situações constrangedoras ou humilhantes.
A Fobia Social apresenta ainda sintomas físicos como rubor fácil, sudorese, tremores e falhas na voz.
5.6 Transtorno Obsessivo-Compulsivo
O Transtorno Obsessivo-Compulsivo consiste em um estado no qual a pessoa apresenta obsessões e compulsões constantes e incontroláveis.
As obsessões são pensamentos e imagens que invadem a consciência e retornam continuamente, como questionamentos e fantasias sobre fazer algo que considera errado, como machucar ou falar mal de alguém.
Já as compulsões são atos repetitivos, como arrumar coisas, verificar várias vezes se a porta está fechada, fazer contas em pensamento, mania de limpeza, entre outros.
Estados de ansiedade são normais em nossas vidas psicológicas, marcadas por estados emocionais variados diante das situações da vida.
Estes se tornam patológicos quando passam a dominar a vida da pessoa, impedindo que esta viva outras experiências, e causando sofrimento.
A melhor forma de identificar um transtorno de ansiedade é através da consulta psicológica, que costuma contribuir para melhorias significativas. Se você se questiona se os seus sintomas de ansiedade são normais ou patológicos, não deixe de consultar um psicólogo.
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Autor: psicologa Priscilla Mendes - CRP 06/93223Formação: A Psicóloga Priscilla Mendes é pós-graduada em Neuropsicologia pela faculdade FMU, realizou curso de extensão em Análise do Comportamento pelo Núcleo de Estudos Paradigma, é especialista em Grafologia pelo Instituto Grafológica de SP e extensões em Psicologia Analítica no IJEP.
O artigo foi muito precioso e rico no esclarecimento sobre o assunto abordado (ansiedade).
Olá, fico feliz que o conteúdo tenha te ajudado. Obrigada pelo seu comentário, abraços
Olá Eduardo, fico feliz que o conteúdo tenha te ajudado. Obrigada pelo seu comentário, abraços
Eu sinto um agonia constante, tenho pensamentos obsessivos que atrapalham o meu sono e até a realização de atividades. Não sei o que fazer pra melhorar, mas espero sair desse estado logo. O post foi muito útil, acho que o que eu sinto é ansiedade.
Olá! Certamente um psicólogo pode te auxiliar com essa queixa. Avalie a possibilidade de agendar uma sessão.
Esses dias tive uma crise de ansiedade generalizada,com todos os sintomas ao mesmo tempo e fui para o hospital! Achei q ia morrer,não sei qual o motivo da ansiedade.Foi a primeira vez q aconteceu.Agora tenho q me tratar.
Mto bom o post……relatou exatamente oq sinto
Olá! Realmente é muito importante buscar ajuda especializada.